Que odiosa figura dependente
Carente de qualquer raspa de atenção
Vomita acidez coroada de roupa cara e perfume fino
Pacífica tua ausência
Pois teu estado é devastação
Quem te convive?
Senão a raiva e o rancor?
Saem pelos poros, o vício ranzinza e o dessabor
Que difícil tua vida
Equilibrar tuas escolhas silenciadas
Sobre joelhos tão devastados
Rompa-se desajeitada
Nos desesperados diálogos sonambulares
........................................................Um breve momento de distração e alívio mental.
Quem sou eu
- . Du =]~
- Me descubro a cada dia, me transformo a cada novo passo e a qualquer momento ao dobrar uma esquina. É impossível ser descrito de maneira estável. Conheça-me através das postagens e algo mais.
5 de abr. de 2023
Contos Cotidianos: Prosa breve pela manhã à ausência mátria
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Grato pelo comentário. =]~