Sou pego às vistas da cão já velha
Devaneando mais uma vez contigo
Entorpecendo o corpo
Pra doerem menos essas coisas revistas,
Revivo os tempos em que fui-me pouco a pouco
Abandonando o espaço
Julgando-te muito
Apenas embelezando
A potência de tudo que não faço,
Te lembro contorcionista
Bem pra além da borboleta
Fazendo seu circo e montando pirueta
Pra dar conta de mim
Agora muito mais careta,
Estive por onde, ou quando fui?
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