Há alegria no sossego da conclusão das coisas
O pneu bem cheio, o contato no ponto certo
O coito bem feito, o beijo esparramado
As histórias se amontoam
Sobre os penhascos dos cabelos curtos
Os olhos arrebatados pela simultaneidade viva
Do tempo superado
Balanço as mãos acochambrado
Entre o sono e o sonho de um convidado
Sou o quê, se há o mundo no seu saldo
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